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Primeira parte do 13º é liberada hoje; veja dicas para usar bem

A primeira parcela do 13º salário é liberada neste dia 30, para quem não fez antecipação nas férias. A segunda parcela vem até o dia 20 de dezembro.

Mas antes de pensar em tudo o que você pode comprar, os consultores financeiros dizem que é melhor traçar uma estratégia.

Primeiro, dê preferência ao pagamento das dívidas. E, neste grupo, pague aquelas que cobram os maiores juros, como as dívidas com cartão de crédito e no cheque especial, cujas taxas giram em torno de 10% ao mês.

Mas atenção: mesmo tendo dinheiro no bolso e uma dívida no banco, negocie. Não pague tudo de olhos fechados. “Fim de ano é o melhor momento para negociar o pagamento de parcelas atrasadas”, diz o consultor financeiro Eduardo Sanchez Palma.

Já que você está negociando para pagar a dívida à vista, peça um desconto de, no mínimo, 5%. Mas é importante fazer as contas, ver quanto estão cobrando de juros.

E aproveite. Os credores sabem que as pessoas estão com o 13º no bolso e que a tentação em consumir é grande. “Então, eles vão brigar pelo dinheiro do consumidor”, afirma Palma.
Consumo com moderação

E quem não tem dívidas? Faz o quê? Diferentemente do que muita gente possa supor, os consultores financeiros não são taxativos. Afinal, diz Palma, educação financeira existe para o bem estar das pessoas.

Vá com calma. “Fim de ano é hora de relaxar. É bom comprar presentes, pensar na ceia de Natal. Mas convém não esquecer que em janeiro tem impostos para pagar, como IPTU, IPVA”, diz José Raymundo de Faria Junior, diretor da Wagner Invest.

Há também a possibilidade de investir, é claro. Mas só em produtos financeiros? “Não necessariamente. Bancar uma pós-graduação ou um MBA também é uma maneira de multiplicar o dinheiro”, diz Eduardo Calhelha, executivo que cuida da gestão de patrimônio do Banco Votorantim.

Só para se ter uma ideia, um MBA de um ano e meio a dois anos em uma escola de ponta custa por volta de R$ 20 mil. É possível deixar parte do 13º salário rendendo num fundo de renda fixa para ajudar a pagar as mensalidades do curso.

Entre os investimentos tradicionais no mercado, analise tudo de acordo com seu perfil e seu objetivo. Quer comprar uma casa daqui a seis meses? Melhor evitar aplicações arriscadas. Está com pressa para dobrar o patrimônio? Escolha o risco, desde que você tenha sangue frio.

Dependendo do caso, até a caderneta de poupança é uma boa alternativa. “Principalmente para quem tem pouco dinheiro e não tem como barganhar as taxas dos bancos”, afirma José Raymundo de Faria Junior, da Wagner. Isso porque alguns bancos chegam a cobrar taxas de administração de 3% ou 4% ao ano, o que deixa a rentabilidade bem próxima da caderneta, com a vantagem de que esta não paga Imposto de Renda.

Para quem tem o perfil entre conservador e moderado, duas opções são os CDB e o Tesouro Direto. No caso dos CDBs, o ideal é escolher aqueles que pagam taxas próximas a 100% do CDI. É provável que, para isso, o banco estipule dois anos de investimento.

Com dívidas pagas, compras feitas e algum dinheiro no bolso, você pode começar a pensar na aposentadoria –ou até engordar o plano que já tem.

Nas seguradoras e nos bancos há duas opções: o PGBL e o VGBL. O primeiro é indicado para quem declara Imposto de Renda pelo formulário completo e vai investir até 12% da renda bruta anual na previdência privada. O IR cobrado incide sobre todo o patrimônio.

O VGBL é melhor para quem vai investir mais do que 12% da renda bruta anual. Neste caso, o IR incide apenas sobre a rentabilidade. “De qualquer forma, tanto o PGBL quanto o VGBL não tem o come cotas, que é a cobrança do IR sobre o rendimento a cada seis meses”, diz Junior.

Os agressivos podem aproveitar o salário extra e engordar as aplicações na Bolsa de Valores ou até mesmo investir em um fundo multimercado. Em Bolsa de Valores, fique de olho nas ações de empresas voltadas para o mercado interno, como bancos, redes de supermercado ou lojas de departamento. “Mas o ideal é pensar na Bolsa como um investimento de longo prazo, não ter pressa”, diz Eduardo Palma.

Leite achocolatado pode reduzir inflamação

Sai daí, vinho tinto. Dê espaço para o leite com chocolate. Um novo estudo sugere que o consumo regular de leite desnatado com cacau rico em flavonoides pode reduzir a inflamação, potencialmente desacelerando ou prevenindo o desenvolvimento da arteriosclerose. No entanto, os pesquisadores notaram que o efeito não era tão pronunciado quanto o observado com o vinho tinto.

Cientistas em Barcelona, Espanha, recrutaram 47 voluntários, com 55 anos de idade ou mais, que apresentavam risco de doenças cardíacas. A metade deles recebeu sachês de 20g de pó de cacau solúvel para beber com leite desnatado duas vezes por dia, enquanto o restante tomou leite desnatado puro. Um mês depois, os grupos inverteram a bebida.





Exames de sangue descobriram que, depois que os participantes tomavam leite achocolatado duas vezes ao dia durante quatro semanas, eles apresentaram níveis significativamente mais baixos em vários indicadores bioquímicos de inflamação, embora alguns indicadores de inflamação celular tenham permanecido iguais.

Os participantes também apresentaram níveis significativamente mais altos do colesterol bom, HDL, depois de concluir a dieta do leite com chocolate. O estudo aparece na edição de novembro do The American Journal of Clinical Nutrition e já está disponível online.

"Como a arteriosclerose é uma doença inflamatória das artérias de baixo grau, o consumo regular de cacau parece prevenir ou reduzi-la", disse Dr. Ramon Estruch, da Universidade de Barcelona, principal autor do artigo, acrescentando que mais estudos são necessários.

Tradução: Gabriela d'Avila

Estudo diz que mau humor e tristeza afiam inteligência

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As pessoas mal-humoradas possuem uma inteligência mais afiada segundo um estudo realizado por um cientista australiano e publicado na última edição da revista científica Australasian Science, informou hoje a rádio ABC.

"A tristeza e o mau humor melhoram a capacidade de julgar os outros e também aumentam a memória", assegura o professor Joseph Forgas, da Universidade de Nova Gales do Sul, em Sydney.

"Enquanto um estado de ânimo positivo facilita a criatividade, a flexibilidade e a cooperação, o mau humor melhora a atenção e facilita um pensamento mais prudente", explica o artigo.

"Nossa pesquisa sugere que a tristeza melhora as estratégias para processar a informação em situações difíceis", acrescenta.

Forgas ressaltou que as pessoas com um estado de ânimo mais decaído possuem maior capacidade de argumentar suas opiniões por escrito, pelo que concluiu que "não é bom estar sempre de bom humor".

A pesquisa consistiu em uma série de experimentos nos quais se manipulava o estado de encorajamento dos participantes por meio de filmes e lembranças positivas ou negativas.

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